© foto: Reprodução/Internet
A greve geral do dia 28/4 paralisou o Brasil inteiro, tendo repercussão internacional, abalando e aprofundando a crise do governo golpista de Michel Temer. Em várias localidades teve confrontos com a repressão golpista, notadamente em São Paulo e no Rio de Janeiro, o que demonstra o enorme descontentamento da população contra os golpistas e seus planos de acabar com a legislação trabalhista e a previdenciária, extinguindo a aposentadoria, para escravizar e recolonizar o Brasil (inclusive os próprios institutos burgueses de pesquisas comprovaram isso, detectando a impopularidade quase total de Michel Temer), na tentativa de salvar o capitalismo moribundo.
A imprensa burguesa golpista criticou a radicalização das massas, querendo deixar em segundo plano os ataques aos direitos sociais dos trabalhadores. A reação e a ação direta das massas devem aumentar no próximo período, multiplicando-se os enfrentamentos com a burguesia entreguista e o imperialismo norte-americano, podendo acontecer a erupção das massas operárias e populares.
Tanto isso é verdade, que os golpistas decidiram enviar para o Rio de Janeiro, “reforço” da Força Nacional, formada por policiais militares de diversos Estados da federação, para tentar conter a revolta na capital carioca, aumentando o Estado de Sítio que vive a cidade desde as Olimpíadas de 2016.
Combinando com a repressão, dado o esgotamento do regime golpista, o Supremo Tribunal Federal golpista, assustado com a possibilidade do governo naufragar, manobra na tentativa de maquiar o regime golpista de democrático, soltando o ex-ministro do PT, José Dirceu. O que foi criticado pelo Comandante golpista do Exército.
Tal fato é uma importante vitória da luta pela libertação de todos os presos políticos do regime golpista, como Rafael Braga e os presos na Greve Geral de 28/4. Não obstante, não devemos abaixar a guarda, mas sim aprofundar a luta, organizando a ocupação de Curitiba no dia 10/5 contra a prisão de Lula.
Além disso, os confrontos no campo explodiram, com os golpistas assassinado 11 camponeses pobres e sem-terra no Mato Grosso, enquanto 13 índios foram feridos no Maranhão, sendo que um corre o risco de perder as mãos, que os jagunços e capangas dos latifundiários tentaram decepar.
Ainda, nas redes sociais, uma índia Guarani-Kaiowá, do Mato Grosso do Sul, fez um dramático apelo de apoio e solidariedade aos povos indígenas pela sobrevivência dos mesmos contra as ameaças dos golpistas latifundiários de exterminá-los. Inclusive, cumpre ressaltar, que os ruralistas assassinos e escravocratas dominam a Câmara dos Deputados e o Senado Federal com mais de 50% dos parlamentares.
Por outro lado, ao contrário do que a mídia golpista vem divulgando a crise econômica persiste, sendo que o governo golpista vai de rombo em rombo, 134 bilhões de reais em 2016, com previsão de 58,2 bilhões de reais em 2017, com certeza dinheiro que está sendo desviado da saúde, educação e programas sociais para financiar o golpe, os golpistas e suas instituições.
A conjuntura política obrigou o PSDB e o DEM, representantes da burguesia entreguista e do imperialismo norte-americano, a deixar em segundo plano, o golpe dentro do golpe, isto é, a tentativa de substituir Temer, por Fernando Henrique Cardoso, com o Armínio Fraga, brasileiro naturalizado norte-americano, empregado do megaespeculador George Soros (que patrocinou o golpe nazista na Ucrânia, com o apoio do Enclave sionista e terrorista de Israel) no Ministério da Fazenda.
Todavia, o regime golpista dá sinais de esgotamento e as fricções nos setores burgueses aumentaram, principalmente em razão da crise do imperialismo norte-americano, em razão da desorientação do governo Trump, refletindo no PSDB e no DEM, como também no Congresso Nacional, onde o governo Temer tenta de todas as maneiras aprovar à força às “reformas”, utilizando-se de ameaças, da retiradas de cargos nos escalões do governo dos deputados “infiéis” e todo o gangsterismo próprio dos partidos golpistas, o que demonstra que o golpe vive um impasse, podendo naufragar.
Um prova disso é a articulação denominada “Projeto Brasil Nação” de um setor da burguesia nacional, ligada ao ex-ministro de FHC e ao PSDB, Bresser Pereira, que busca uma saída para substituir o regime golpista.
Porém, essa tentativa está condenada ao fracasso (poderá no máximo se constituir como uma frente-populista) porque para derrotar o setor da burguesia entreguista e do imperialismo norte-americano, somente a classe operária em aliança com os camponeses pobres poderá derrotar os golpistas, organizando comitês de autodefesa, milícias operárias, populares e camponesas, instaurando um governo revolucionário operário e camponês, rumo ao socialismo.
Para tanto, na atual conjuntura, é fundamental a convocação de um Congresso de base da classe trabalhadora em São Paulo ou no Rio de Janeiro, com delegados eleitos na base das categorias nos Estados da federação brasileira, para substituir as direções tradicionais do movimento operário e popular, que desenvolvem uma política de conciliação e colaboração de classes, por uma nova vanguarda, na perspectiva de formação de um partido operário marxista revolucionário e de uma Internacional Comunista.
A greve geral do dia 28/4 paralisou o Brasil inteiro, tendo repercussão internacional, abalando e aprofundando a crise do governo golpista de Michel Temer. Em várias localidades teve confrontos com a repressão golpista, notadamente em São Paulo e no Rio de Janeiro, o que demonstra o enorme descontentamento da população contra os golpistas e seus planos de acabar com a legislação trabalhista e a previdenciária, extinguindo a aposentadoria, para escravizar e recolonizar o Brasil (inclusive os próprios institutos burgueses de pesquisas comprovaram isso, detectando a impopularidade quase total de Michel Temer), na tentativa de salvar o capitalismo moribundo.
A imprensa burguesa golpista criticou a radicalização das massas, querendo deixar em segundo plano os ataques aos direitos sociais dos trabalhadores. A reação e a ação direta das massas devem aumentar no próximo período, multiplicando-se os enfrentamentos com a burguesia entreguista e o imperialismo norte-americano, podendo acontecer a erupção das massas operárias e populares.
Tanto isso é verdade, que os golpistas decidiram enviar para o Rio de Janeiro, “reforço” da Força Nacional, formada por policiais militares de diversos Estados da federação, para tentar conter a revolta na capital carioca, aumentando o Estado de Sítio que vive a cidade desde as Olimpíadas de 2016.
Combinando com a repressão, dado o esgotamento do regime golpista, o Supremo Tribunal Federal golpista, assustado com a possibilidade do governo naufragar, manobra na tentativa de maquiar o regime golpista de democrático, soltando o ex-ministro do PT, José Dirceu. O que foi criticado pelo Comandante golpista do Exército.
Tal fato é uma importante vitória da luta pela libertação de todos os presos políticos do regime golpista, como Rafael Braga e os presos na Greve Geral de 28/4. Não obstante, não devemos abaixar a guarda, mas sim aprofundar a luta, organizando a ocupação de Curitiba no dia 10/5 contra a prisão de Lula.
Além disso, os confrontos no campo explodiram, com os golpistas assassinado 11 camponeses pobres e sem-terra no Mato Grosso, enquanto 13 índios foram feridos no Maranhão, sendo que um corre o risco de perder as mãos, que os jagunços e capangas dos latifundiários tentaram decepar.
Ainda, nas redes sociais, uma índia Guarani-Kaiowá, do Mato Grosso do Sul, fez um dramático apelo de apoio e solidariedade aos povos indígenas pela sobrevivência dos mesmos contra as ameaças dos golpistas latifundiários de exterminá-los. Inclusive, cumpre ressaltar, que os ruralistas assassinos e escravocratas dominam a Câmara dos Deputados e o Senado Federal com mais de 50% dos parlamentares.
Por outro lado, ao contrário do que a mídia golpista vem divulgando a crise econômica persiste, sendo que o governo golpista vai de rombo em rombo, 134 bilhões de reais em 2016, com previsão de 58,2 bilhões de reais em 2017, com certeza dinheiro que está sendo desviado da saúde, educação e programas sociais para financiar o golpe, os golpistas e suas instituições.
A conjuntura política obrigou o PSDB e o DEM, representantes da burguesia entreguista e do imperialismo norte-americano, a deixar em segundo plano, o golpe dentro do golpe, isto é, a tentativa de substituir Temer, por Fernando Henrique Cardoso, com o Armínio Fraga, brasileiro naturalizado norte-americano, empregado do megaespeculador George Soros (que patrocinou o golpe nazista na Ucrânia, com o apoio do Enclave sionista e terrorista de Israel) no Ministério da Fazenda.
Todavia, o regime golpista dá sinais de esgotamento e as fricções nos setores burgueses aumentaram, principalmente em razão da crise do imperialismo norte-americano, em razão da desorientação do governo Trump, refletindo no PSDB e no DEM, como também no Congresso Nacional, onde o governo Temer tenta de todas as maneiras aprovar à força às “reformas”, utilizando-se de ameaças, da retiradas de cargos nos escalões do governo dos deputados “infiéis” e todo o gangsterismo próprio dos partidos golpistas, o que demonstra que o golpe vive um impasse, podendo naufragar.
Um prova disso é a articulação denominada “Projeto Brasil Nação” de um setor da burguesia nacional, ligada ao ex-ministro de FHC e ao PSDB, Bresser Pereira, que busca uma saída para substituir o regime golpista.
Porém, essa tentativa está condenada ao fracasso (poderá no máximo se constituir como uma frente-populista) porque para derrotar o setor da burguesia entreguista e do imperialismo norte-americano, somente a classe operária em aliança com os camponeses pobres poderá derrotar os golpistas, organizando comitês de autodefesa, milícias operárias, populares e camponesas, instaurando um governo revolucionário operário e camponês, rumo ao socialismo.
Para tanto, na atual conjuntura, é fundamental a convocação de um Congresso de base da classe trabalhadora em São Paulo ou no Rio de Janeiro, com delegados eleitos na base das categorias nos Estados da federação brasileira, para substituir as direções tradicionais do movimento operário e popular, que desenvolvem uma política de conciliação e colaboração de classes, por uma nova vanguarda, na perspectiva de formação de um partido operário marxista revolucionário e de uma Internacional Comunista.
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