As eleições municipais totalmente antidemocráticas e fraudulentas, controladas pelo Tribunal Superior Eleitoral, presidido pelo fascista ministro Gilmar Mendes, descambam para o gangsterismo dos partidos golpistas, sendo que aconteceram só nas últimas horas 12 atentados em Estados da federação brasileira.
Os partidos golpistas, principalmente o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o Democratas (DEM) e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), partidos que vêm desde a época da ditadura, sabem que as eleições são antidemocráticas, fraudulentas e controladas pelo Poder Judiciário golpista, onde seus membros não são eleitos, não se submeteram ao sufrágio universal, ao voto popular, sendo ocupados por usurpadores e fascistas como o ministro Gilmar Mendes, um coronel da cidade de Diamantino, no Mato Grosso. Em razão disso, os partidos golpistas partem para resolverem suas diferenças na bala. Daí o crescimento dos atentados, com tiroteio de fuzis, metralhadoras, explosões de bombas, com mortes e ferimentos de candidatos, políticos (prefeitos, vice-governadores, vereadores) cabos eleitorais e seguranças dos candidatos (jagunços).
Ocorreram atentados nos principais Estados, como a Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rio do Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina.
Estas eleições são uma farsa totalmente controlada pela Justiça golpista, por meio da reacionária “Lei da Ficha Limpa”, sob pretexto de combater a corrupção, permite ao Poder Judiciário golpista dizer quem será ou não candidato, estando voltada principalmente contra os partidos operários e populares, para beneficiar os partidos golpistas, principalmente o DEM, o PSDB e o PMDB.
Fatos como a “eleição” do Senador Aloísio Nunes Ferreira deverão se repetir. Aloísio às vésperas das eleições para o Senado não aparecia com as mínimas possibilidades de ser eleito, sendo que no dia seguinte estava eleito. Uma eleição que colocou sob suspeita o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Estado de São Paulo, controlado pela reacionária burguesia paulista da FIESP (Federação da Indústrias do Estado de São Paulo) e do PSDB tucano, o partido pró imperialismo norte-americano.
As urnas brasileiras, apelidadas de roubotrônicas, são utilizadas por apenas 6 (seis) países no mundo todo, porque não permitem a recontagem, por meio do voto físico.
Agora o setor golpista mais reacionário, mais alinhado ao imperialismo norte-americano, liderado pelo PSDB e DEM, está preparando um golpe dentro do golpe, já iniciado por ações do Ministério Público Federal golpista, visando substituir Temer pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, tendo como ministro da Fazenda o brasileiro, naturalizado norte-americano, Armínio Fraga, ligado ao mega-especulador grego, George Soros, o mesmo que impulsionou o golpe nazista na Ucrânia, com o apoio do Enclave sionista e terrorista de Israel.
Além disso, é preciso ter claro que, caso os golpistas se consolidem no poder, daqui para frente a tendência é a supressão das eleições, a começar a de 2018, logicamente dependendo da reação do movimento operário e popular, da luta de classes.
A vanguarda operária revolucionária precisa reagrupar-se imediatamente, buscando construir um partido operário marxista revolucionário, para organizar o proletariado brasileiro de forma independente.
Assim, é fundamental que os revolucionários marxistas defendam que a Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo, que congregam a maioria da organizações operárias e populares, rompam com sua política de colaboração de classes, de tentativa de chegar a um acordo com os golpistas, e mobilizem os operários e o conjunto dos trabalhadores, camponeses, estudantes e jovens para que saiam às ruas, rumo a uma greve geral, com comandos eleitos nas fábricas, nas empresas, nos bancos, nas repartições públicas, no campo, nos latifúndios, nas escolas e universidades, contra o golpe da burguesia entreguista e do imperialismo norte-americano, visando a derrubada revolucionária do governo Temer/Cunha, na perspectiva de instauração de um governo operário e camponês, para a realização das tarefas democráticas de expulsão do imperialismo e da reforma e revolução agrária, com a expropriação do meios de produção, fábricas, empresas, bancos, e da terra, empresas agrícolas, latifúndios, com monopólio do comércio exterior e economia planificada, rumo ao socialismo!
Tendência Marxista-Leninista, por um partido operário marxista e revolucionário
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