Resolução do Quarto Congresso do Bund
A Revolução Russa, liderada pelo Partido Operário Socialdemocrata russo, o Partido Bolchevique, completou hoje, dia 7 de novembro, 98 anos, de acordo com o calendário ocidental (pelo antigo calendário russo, ela foi realizada em 25 de outubro de 1917, por isso que também é chamada de Revolução de Outubro).
No mês de outubro abrimos esta série de artigos, nos quais pretendemos abordar os mais diversos assuntos sobre a Revolução Russa, passando pela Revolução da Comuna de Paris de 1871, importante antecedente, a primeira revolução em que o proletariado conquistou o poder e pela Revolução Russa de 1905, que embora derrotada, foi uma experiência muito importante da jovem classe operária russa.
Assim, daremos especial ênfase às 3 Revoluções russas, ou seja, a Revolução de 1905, a Revolução de Fevereiro e a Revolução de Outubro de 1917.
Em seguida vamos estudar a Guerra Civil, onde o governo bolchevique enfrentou 14 exércitos imperialistas, saindo-se vitorioso em 1921.
Por último, o desenlace da Revolução Internacional, na época, quer dizer, a Revolução Alemã de 1918 e 1923, a Revolução Húngara de 1919, etc.
Além disso, na reunião da nova coordenação da Tendência Marxista-Leninista, daqui a 15 dias, os camaradas da TML do Estado de São Paulo proporão aos camaradas dos outros estados, seja acrescentado à programação, o início da Comemoração do Centenário da Revolução Russa que acontecerá no Ano de 2017.
Assim estenderemos os estudos já programados pelos próximos 2 anos, juntamente com o “Curso Básico de Economia Marxista”, dividido em três partes, sobre:
a) o “O Capital", de Karl Marx;
b) crítica do ponto de vista marxista sobre o livro “O Capital no século XXI”, de Thomas Piketty; e
c) estudo da obra “A Nova Econômica”, de Eugênio Preobrajenki, onde será analisada a economia dos estados operários que existiram, como China, URSS, Iugoslávia, Vietnã, etc., e os existentes como Cuba e Coréia do Norte, sociedades em transição do socialismo ao comunismo, onde havia e há a contradição da lei do valor da economia capitalista com a lei da economia planificada (segundo E.P.) nos estados socialistas.
Hoje, publicamos mais um verdadeiro tesouro do marxismo-leninismo, o "ATAS DO SEGUNDO CONGRESSO DO PARTIDO OPERÁRIO SOCIALDEMOCRATA DA RÚSSIA, APÊNDICE IV, Resolução do Quarto Congresso do Bund", págs. 230, volume 1, Editora Marxista (já saiu também o Volume 2).
“O Congresso reconhece que, de acordo com a orientação do programa socialdemocrata, é impossível aceitar qualquer opressão, não só de uma classe sobre a outra, e não somente de um governo sobre os cidadãos, mas também de uma nacionalidade sobre outra, o domínio de uma língua sobre outras. O Congresso reconhece que um Estado como a Rússia, composto por uma multiplicidade de nacionalidades heterogêneas, deve no futuro se transformar em uma federação de nacionalidades, com plena autonomia para cada uma delas, independentemente do território em que vivem. O Congresso reconhece que o conceito de “nacionalidade” é aplicável também ao povo judeu. Considerando, no entanto, que é prematura nas atuais circunstâncias apresentar a exigência de autonomia nacional para os judeus, o Congresso considera que é suficiente no momento lutar pela abolição de todas as leis discriminatórias contra os judeus, e documentar e protestar contra quaisquer manifestações de opressão da nação judaica, evitando qualquer proliferação das chamas do sentimento nacionalista, que pode somente obscurecer a consciência de classe do proletariado e levar ao chauvinismo.”
Nesta data, homenageamos aos nossos camaradas da Frente Resistência, formada pelo Coletivo Lênin, Coletivo Socialistas Livres, Espaço Marxista, Tendência Revolucionária do PSOL e militantes independentes.
A Revolução Russa, liderada pelo Partido Operário Socialdemocrata russo, o Partido Bolchevique, completou hoje, dia 7 de novembro, 98 anos, de acordo com o calendário ocidental (pelo antigo calendário russo, ela foi realizada em 25 de outubro de 1917, por isso que também é chamada de Revolução de Outubro).
No mês de outubro abrimos esta série de artigos, nos quais pretendemos abordar os mais diversos assuntos sobre a Revolução Russa, passando pela Revolução da Comuna de Paris de 1871, importante antecedente, a primeira revolução em que o proletariado conquistou o poder e pela Revolução Russa de 1905, que embora derrotada, foi uma experiência muito importante da jovem classe operária russa.
Assim, daremos especial ênfase às 3 Revoluções russas, ou seja, a Revolução de 1905, a Revolução de Fevereiro e a Revolução de Outubro de 1917.
Em seguida vamos estudar a Guerra Civil, onde o governo bolchevique enfrentou 14 exércitos imperialistas, saindo-se vitorioso em 1921.
Por último, o desenlace da Revolução Internacional, na época, quer dizer, a Revolução Alemã de 1918 e 1923, a Revolução Húngara de 1919, etc.
Além disso, na reunião da nova coordenação da Tendência Marxista-Leninista, daqui a 15 dias, os camaradas da TML do Estado de São Paulo proporão aos camaradas dos outros estados, seja acrescentado à programação, o início da Comemoração do Centenário da Revolução Russa que acontecerá no Ano de 2017.
Assim estenderemos os estudos já programados pelos próximos 2 anos, juntamente com o “Curso Básico de Economia Marxista”, dividido em três partes, sobre:
a) o “O Capital", de Karl Marx;
b) crítica do ponto de vista marxista sobre o livro “O Capital no século XXI”, de Thomas Piketty; e
c) estudo da obra “A Nova Econômica”, de Eugênio Preobrajenki, onde será analisada a economia dos estados operários que existiram, como China, URSS, Iugoslávia, Vietnã, etc., e os existentes como Cuba e Coréia do Norte, sociedades em transição do socialismo ao comunismo, onde havia e há a contradição da lei do valor da economia capitalista com a lei da economia planificada (segundo E.P.) nos estados socialistas.
Hoje, publicamos mais um verdadeiro tesouro do marxismo-leninismo, o "ATAS DO SEGUNDO CONGRESSO DO PARTIDO OPERÁRIO SOCIALDEMOCRATA DA RÚSSIA, APÊNDICE IV, Resolução do Quarto Congresso do Bund", págs. 230, volume 1, Editora Marxista (já saiu também o Volume 2).
“O Congresso reconhece que, de acordo com a orientação do programa socialdemocrata, é impossível aceitar qualquer opressão, não só de uma classe sobre a outra, e não somente de um governo sobre os cidadãos, mas também de uma nacionalidade sobre outra, o domínio de uma língua sobre outras. O Congresso reconhece que um Estado como a Rússia, composto por uma multiplicidade de nacionalidades heterogêneas, deve no futuro se transformar em uma federação de nacionalidades, com plena autonomia para cada uma delas, independentemente do território em que vivem. O Congresso reconhece que o conceito de “nacionalidade” é aplicável também ao povo judeu. Considerando, no entanto, que é prematura nas atuais circunstâncias apresentar a exigência de autonomia nacional para os judeus, o Congresso considera que é suficiente no momento lutar pela abolição de todas as leis discriminatórias contra os judeus, e documentar e protestar contra quaisquer manifestações de opressão da nação judaica, evitando qualquer proliferação das chamas do sentimento nacionalista, que pode somente obscurecer a consciência de classe do proletariado e levar ao chauvinismo.”
Nesta data, homenageamos aos nossos camaradas da Frente Resistência, formada pelo Coletivo Lênin, Coletivo Socialistas Livres, Espaço Marxista, Tendência Revolucionária do PSOL e militantes independentes.
Erwin Wolf
Ignácio Reis
Ignácio Reis
Comentários
Postar um comentário